Ela escutava a batida daquele coração, sincronizada com o dela, sentia a mão dele em sua mão. Ele a beijava na testa, ela sentia seu bafo quente, sua respiração. Respiravam o mesmo ar. Estavam tão próximos que já não existia um 'eu' e um 'ele'. Os dois eram um só, e assim permaneceriam, sempre.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
um momento
Ela escutava a batida daquele coração, sincronizada com o dela, sentia a mão dele em sua mão. Ele a beijava na testa, ela sentia seu bafo quente, sua respiração. Respiravam o mesmo ar. Estavam tão próximos que já não existia um 'eu' e um 'ele'. Os dois eram um só, e assim permaneceriam, sempre.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
My tears are falling like rain from the sky.
Chorar porque está triste, porque tem raiva, porque é feliz demais. Chorar simplismente por chorar, e nada mais. Chorar.
Sou uma chorona, confesso. Daquelas que choram até em comercial de leite em pó. Meu travesseiro guarda as marcas de muitas lágrimas derramadas ao cair da noite. Lágrimas de ciúme, de arrependimento, de amor, de solidão, de contentamento, de medo, de felicidade.
Lembro de uma conversa com ele, em uma caminhada recheada de lembranças, onde me contou que dificilmente chorava. Sofrer, perder, repetidamente e em curto espaço de tempo secam as lágrimas, cria uma espécie de barreira contra o sofrimento, é verdade. Mas colocar tudo pra fora, na forma de gotas salgadas faz bem. Choro por ti, então.
Lágrimas também aproximam. Quantas vezes meu colo, meu ombro não ficaram marcados com pequenas gotas derramadas por olhos alheios? Aliás, foi assim que conheci aquela que hoje chamo de irmã, assim que demonstrei que aquele amigo podia contar comigo, para tudo.
Lágrimas trazem sorrisos. Quantas vezes não vi meu pai recolhendo aquelas gotinhas que rolavam por minhas bochechas rosadas, e provando-as para ver se eram realmente salgadas? Ou fazendo cócegas em minha barriga, pé, pescoço, pernas, mindinho, orelha.... até eu parar de chorar e dar aquela gargalhada gostosa? Inúmeras...
Lágrimas também podem engordar. Afinal, quem de vocês, mulheres, nunca, ao se sentir deprimida, frustrada ou chorosa não se entupiu de chocolate e sorvete vendo aquele filminho que escorria água com açúcar só para chorar um pouco mais?
Confesso que gosto de chorar, pois me sinto leve e mais calma depois. Confesso que ainda tenho muitas lágrimas a derramar, acompanhadas ou não de um sorriso, e espero que a fonte não seque tão cedo.
[Escrevendo cada vez pior. Preciso de Férias. URGENTEMENTE]
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Confesso
Confesso que estou escrevendo isso durante uma aula de Instalações Hidráulicas e Sanitárias, confesso que hoje não consigo me concentrar, em nada. Confesso que hoje quero que ninguém converse comigo, confesso que quero colo de mãe, abraço de pai, sorriso de irmão. Confesso que estou com a mania de falar mal das pessoas, o tempo todo. Tenho que parar.
Confesso que quero, quero muita coisa. Quero chocolate, muito chocolate, mas não quero espinhas nem quilos extras. Confesso que quero deitar na grama e olhar o céu. Deitar na rede e ver seus pés, dormir escutando aquele coração... Ah, eu confesso.
Confesso que pareço criança, e não paro de reler as palavras dele. Ah, é sempre ele. É só ele. Confesso que muitas vezes não percebo que só falo sobre mim. Confesso.
Confesso que tenho muito mais a confessar.
Micos, erros, falsas amizades. Brigas, lágrimas. Piadas, sorrisos, tombos. Beijos, olhares.
É, confesso.
Confesso que não sou a melhor das pessoas, mas tento ser o melhor de mim.
Confesso que peco. Gula, vaidade, ira, avareza.
Enfim,
CONFESSO QUE VIVO.
. . .
Por que parece tão mais fácil escrever quando há angústia aqui dentro?
"There's no combination of words I can put in a back of a postcard,
no song that I can sing,
but I can try for your heart..."
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
again.
Doeu, mas já não doía mais.
Você poderia ter me esquecido, poderia ter me deixado de lado, apagado meu número, meu nome, meu rosto. Você poderia fazer o que você disse que precisava fazer. Poderia ter esquecido tudo o que foi feito e que foi dito. Eu ficaria bem. Eu estava bem.
Você devia ter esquecido, apagado, procurado e encontrado.
Doeu quando você foi, mas já não doía mais.
Você devia ter parado de frequentar meus sonhos. Devia ter parado de me fazer pensar em como você estava. Você devia.
Eu já não pensava mais, já não sonhava mais.
Doeu.
Eu sabia que poderia ser, mas você disse que não seria.
Eu entendi. Entendi, e doeu.
Mas agora, só agora?
Agora é tarde.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Mar, mulher.
E aqui está a mulher, de pé na praia, o mais ininteligível dos seres vivos."
O mar... tão grande, imenso, profundo... e cabe dentro dos seus olhos.
A mulher nas amigas, na mãe, nas avós, na quase irmã, a mulher do outro lado do espelho.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
... milhares de sensações ...
Planaltos e planícies onde posso correr tranquila e segura,
Florestas outonais onde posso me esconder,
Carvalhos nos quais posso me abrigar,
Um mar de Coca Cola para me deliciar.
Penhascos e labirintos nos quais quero me perder, chegar ao fundo, ir além.
As janelas abertas para o crepúsculo, pequenas estrelas que brilham intensamente.
Meu conforto, meu porto seguro.
Teus olhos, em muitos tons, meu melhor espelho.
Teus olhos que sorriem, teus olhos que mergulham nos meus e me devoram.
Meus olhos que amam os teus.
Meus olhos, teus olhos.
Teus olhos que abraçam, teus olhos que beijam,
Teus olhos que se afogam no meu mar.
Teus olhos, teus olhares, milhares de sensações...
sábado, 16 de agosto de 2008
Híbrido
Esta sou eu.
Olho meu rosto no espelho todos os dias e o que vejo não é mais o rosto daquela menina, ou daquelas meninas...
Não é mais o bebê de cabelos ruivos espetados e olhos azuis brilhantes,
Não é mais a pequena tímida de cabelos curtos, lisos e loiros, e dos olhos azuis,
Não é mais a quietinha garotinha dos cabelos lisos mechados de castanho e dourado e dos olhos ora de um azul profundo, ora de um verde brilhante ou de um cinza chuvoso,
Nem a compenetrada garota de curtos e ondulados cabelos castanhos dourados e olhos verdes penetrantes... Talvez dessa última reste ainda um pouco dos traços, mas o que vejo no espelho é a mulher na qual me tornei, na qual estou me tornando.
Os olhos ainda são verdes, o cabelo agora é longo, porém indeciso... Ora liso, ora cacheado, ora ondulado... Castanho, dourado, até ruivo no Sol. O rosto mudou, os traços se alinharam, e até a pequena batatinha que chamo de nariz agora passa despercebida.
Dou Boas Vindas a essa nova imagem!
Olhando mais atentamente, porém, vejo que ainda existe muito daquelas outras meninas em mim... O sorriso da pequena, o brilho no olhar da garota e da garotinha, o jeitinho manhoso da ruivinha. A menina que ainda resta em mim, que cultivo em mim.
Menina mulher.
Esta sou eu.
Em metamorfose, eterna metamorfose.
Um dia alcançarei a transformação completa?
Espero que não. Que eu seja mais mulher do que menina então,
mas que Cebolinha, Lilica, Sisirisi e Sibs nunca morram dentro de mim.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Nem tudo são rosas...
Pode parecer um tanto pessimista (e talvez até o seja), mas parece que quando praticamente tudo está dando incrivelmente certo na sua vida, algo de ruim tem que aparecer para estragar um pouco tudo aquilo... E não são coisas bobas, na maioria das vezes são pancadas, tapas na cara que colocam seu humor e sua força a prova.
Como é desconcertante quando você, com o olhar brilhando de felicidade, contente com os objetivos que conseguiu atingir, olha nos olhos daquela pessoa que foi uma das primeiras a te ver ao nascer, que cuidou de você quando seus pais tinham que trabalhar, que te aconchegava no colo antes de dormir e contava as histórias dos Santos, e ela responde ao teu olhar com olhos vazis, um olhar que não diz nada, como se ela não te conhecesse.
Ter a notícia de que uma das pessoas mais importantes da tua vida passa por problemas que ela mesma não percebe nem consegue controlar, problemas sérios, que vão além de uma simples depressão, é chocante.
Papéis invertidos. De repente a criança teimosa que se recusa a comer e tomar banho não é mais a menina dos olhos da cor do céu, e sim a outra, que sempre insistiu para que eu engolisse mais uma colherada da sopa e lavasse bem atras das orelhas...
Apatia, palavras sem nexo, remoendo fatos passados já esquecidos.
As lágrimas, entretanto, não brotam em meus olhos. Insensível? Tive medo que sim. Não choro pois evito olhar mais uma vez. Não quero encontrar aqueles olhos frios novamente, tenho medo. Não quero visitá-la, não quero que ela me veja. Sei que ela não quer me ver. Ela tem vergonha.
Lido com a angústia dos outros, narro as notícias com a voz tranquila para acalmá-los quando, na verdade, o que se passa em mim é como uma tormenta.
Guardo e escondo meus sentimentos, mesmo sabendo que isso não é bom. Me reprimo para tentar fugir, mesmo sabendo que esta rota de fuga possa me levar a mesma loucura que me tira por ora aquela que tanto fez por mim.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Segundos...
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Loucura
Em algumas visões sobre loucura, não quer dizer que a pessoa está doente da mente, mas pode simplesmente ser uma maneira diferente de ser julgado pela sociedade. Na visão da lei civil, a insanidade revoga obrigações legais e até atos cometidos contra a sociedade civil com diagnóstico prévio de psicólogos, julgados então como insanidade mental.
(Wikipedia)
A loucura.
Estado fascinante do ser humano.
A que ponto nossas mentes podem chegar?
O que seria realmente a loucura?
Serei eu louca?
Serão loucos todos aqueles que vão contra os paradigmas impostos pela sociedade?
Loucos, sonhadores, aqueles que imaginam um Mundo em Paz,
Sem posses, sem guerras, sem fronteiras, sem religião?
Ah, a loucura humana!
A loucura do amor,
a loucura do ódio,
a loucura da sobriedade,
a loucura da sanidade,
a loucura da Loucura.
[Não, não estou louca!!
Ou estou?
Aaaaaah!!!
É o sono]
[um dia melhoro isso aqui ^^]
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Para não dizer que só sei falar de amor...
Seja ele homem, mulher, ou coluna do meio [como diria um célebre professor].
One, two, three, four!
Dançar e gritar é tudo o que faz.
domingo, 13 de julho de 2008
Amar
O amor sempre foi o tema preferido da humanidade.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Estar sem palavras
domingo, 1 de junho de 2008
Poderia falar sobre Felicidade, sobre Vestibular, sobre cachorros e passarinhos. Poderia falar principalmente sobre o frio Curitibano. Poderia falar sobre um domingo monótono e frio, dia de jogo do time do coração. E poderia falar um pouco mais sobre mim também.
Será que eu realmente me conheço? Eu sei quem eu sou? Afinal, vivo planejando quem serei daqui a 10 anos, mas que sou eu hoje? Sou realmente aquilo que posso ser?
'Carpe Diem'... será que essa filosofia se aplica a mim? Vivo para o que quero ser amanhã ou vivo para meu hoje, meu agora. Vivo para mim ou para a mulher que terá meu nome e sobrenome [e talvez junto com outro ainda desconhecido sobrenome] daqui a 10 anos?
Quem sou eu, afinal? A quase técnica em Construção Civil ou a futura Arquiteta pós graduada no exterior? Sou uma só, sou duas, quantas versões de mim mesma existem? Quantas já existiram?! Quantas existirão?
Como é massacrante não saber se o que se faz é certo, se no que se acredita deve ser realmente acreditado... Como é horrível não saber.
Mas será que devemos realmente saber? Devemos saber ou devemos viver?
Afinal, pensar é bom, raciocinar é maravilhoso, entender o mecanismo do Mundo é fantástico! Mas tudo isso chega a enlouquecer... A cada estudo mais profundo você vê que nada é como realmente é, muitas coisas são mentiras, manipulação.
Para conseguir viver, o ser humano precisa escolher as mentiras nas quais deseja acreditar.
No que você escolheu acreditar?
Que mentiras impuseram para você?
Você realmente conhece a si mesmo?
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Metamorfose
Espelho
quinta-feira, 1 de maio de 2008
(Parênteses)
Hoje resolvi parar com minhas definições apenas para escrever.
Escrever sobre o nada, escrever sobre tudo.
Sobre momentos.
Sobre histórias.
Escrever sobre como é bom sentar na arquibancada da universidade, na noite gelada, com uma das tuas melhores amigas ao lado, comendo sorvete (light, por favor.) e falando sobre elétrons. =D
Escrever sobre como as pessoas passam na nossa vida e deixam marcas. Algumas boas, outras ruins.
Escrever dizendo que todas as experiências pelas quais passamos, boas ou ruins, são válidas, e que não devemos nos arrepender de muita coisa, por que, no fim, você vai ver que tudo foi como tinha que ser.
Escrever sobre amizade. Dizer o quão importante é ter 7 amigas e agregados na tua vida!
Dizer que a família é tudo. E que eles tem razão. Sim! Seus pais sabem o que é melhor pra vc, um dia vc vai reconhecer isso! [okok, existem excessões (escrevi certo?)]
Aah... também não posso esquecer de escrever sobre as paixões.
Paixão por um time de futebol
Paixão pelo curso que você faz
Paixão por uma marca de chocolate, um urso de pelúcia, um livro, centenas de livros!!
Paixão por uma banda da época da infância dos seus pais
Paixão por aquela música
Ou aquele personagem de livro *-*
Escrever sobre meus planos futuros,
Sobre a futura família,
o futuro marido,
os futuros filhos (dois, por favor. E um casal.),
a futura casa,
o futuro cachorro,
a futura profissão!
Fazer planos com suas amigas, agendar reuniões para daqui a 20 anos...
Escrever sobre a maravilha que é ser quem eu sou, Simone, 17 anos, futura técnica em Construção Civil, futura arquiteta.
Escrever, enfim, sobre a maravilha que é viver!
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Tempo
Einstein já diria... “O tempo? O tempo é relativo!”
E Einstein tinha toda a razão.
O que é o tempo? Nem algo material ele é. O tempo corre em nossas cabeças, é fruto de nossa mente, de nossos desejos, de nossas obrigações.
Criamos uma contagem universal e a materializamos nos relógios. Mas como podemos permitir que simples engrenagens ou circuitos eletrônicos passem a reger nossas vidas, nossos momentos, nossas experiências?
O seu tempo é você quem faz.
Por isso não exite em deixar certas obrigações de lado em alguns momentos e viva! Lembre-se de quem você é, lembre-se que você nasceu livre! Viva! Liberte-se!
Faça seu tempo. Adapte seu trabalho a você. Curta cada pequeno momento:
Aquele beijo inesperado
Aquele olhar apaixonado
Aquele abraço amigo
Aquelas palavras ditas pela primeira vez
Aquele canto de pássaro
Aquela brisa suave
Aquela chuva repentina
Os primeiros passos dos teus filhos
Nunca esqueça de quem você é, e da vida que você tem a sua frente.
Faça do tempo teu amigo, não teu concorrente, pois ele passa e não volta jamais.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Verdade
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Mudança
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Deus
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Amizade...
A Amizade vive lado a lado com o Amor. Não há amizade verdadeira sem amor, não há nem sombra de amor sem amizade.
Me arriscaria novamente afirmando que estes dois sentimentos diferem de pessoa para pessoa...
Alguns criam laços de amizade por interesse, seja para alcançar mais facilmente a popularidade, seja para sempre ganhar os melhores presentes, ir aos melhores lugares, seja para somente receber o carinho de alguém.
Mas existem as amizades que podem ser taxadas sem medo de "verdadeiras". São aquelas incondicionais, que acontecem 'do nada', mas não por acaso. São aquelas que ligam as pessoas pelo coração. Assim, os amigos tornam-se irmãos. E não são raras as vezes em que estes "amigos irmãos" acabam sendo mais amigos, companheiros e confidentes do que os irmãos 'de sangue', de fato.
Os amigos são aqueles que escolhemos para nos acompanhar na nossa jornada, para festar, bagunçar, compartilhar os segredos, nos ajudar nos momentos difíceis. São aqueles ombros que elegemos para chorar quando nosso coração se parte, são os sorrisos que escolhemos para animar nossos dias, são os olhos que escolhemos para nos servir de espelho.
O verdadeiro amigo é aquele com quem você pode contar sempre, para sempre. E que espera poder contar da mesma forma com você.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Ciúmes.
Saudades.
Longing, yearning, ardent desire, homesickness;
Sehnsucht, heimweh, fernweh;
Nostalgie;
Sentimento de tristeza causado pela lembrança de pessoa que está longe ou morreu ou coisa que não existe mais.
O que é saudades, afinal?
Alguns dizem que é aquilo que ficou daquilo que se foi... Talvez seja essa a melhor explicação.
Sentir saudades é relembrar aquilo que foi bom, ter a vontade de reviver momentos passados, querer voltar no tempo ou trazer para o presente o que já passou. Mas isso é bom?
A saudade aprisiona, nos tira uma perspectiva de futuro, de mudança, nos condena à memória do passado. A saudade cria ilusões. O desejo de que tudo fosse como antes nos deixa despreparados para as mudanças, a ilusão de que nada mudou nos deixa expostos à decepção.
Quando alguém está longe procuramos viver uma vida igual, como se nada tivesse mudado. Nos negamos a viver uma nova vida, a experimentar coisas novas, pois cremos que a pessoa distante também não mudará, e na ocasião de sua volta tudo voltará ao 'normal'. Ilusão.
Não quero dizer que não podemos sentir saudades, não... Isso é natural, inerente ao ser humano. Mas não podemos ser escravos desse sentimento.
Façamos da saudade um impulso para a mudança. Com a saudade, tentemos melhorar o nosso presente! Vamos fazer do passado a idealização de algo que pode ser melhorado, busquemos sempre o melhor!
Saibamos que Ele reserva o melhor para nós.
Ame o passado, mas esteja preparado para se apaixonar por seu futuro. =)